Tratamento para fibrilação atrial
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Tratamento para fibrilação atrial
Os objetivos do tratamento na FA são: estabelecer o controle da frequência ventricular e avaliar o estado de coagulação.
Nos pacientes com FA persistente o controle da frequência pode ser obtido com betabloqueadores, bloqueadores do canal de cálcio verapramil ou diltiazem e/ou com digoxina 0,125 a 0,5 mg/dia. A utilização de combinações pode ser útil para evitar efeitos colaterais das monoterapias com altas doses.
É importante fazer anticoagulação nos pacientes que tenham fator de risco para AVE, como:
- história de AVE/ataque isquêmico transitório
- estenose mitral reumática
- mais de 65 anos
- história de ICC
- diabetes melito
- HAS
- disfunção de VE
- evidência de aumento do AE maior que 5cm
A anticoagulação crônica com varfarina, visando um RNI entre 2,0 e 3,0 é recomendável aos pacientes com FA paroxística persistente ou frequente e de longa duração e que sejam portadores de risco elevado para fenômenos tromboembólicos. Sugere-se também fazer ECG transesofágico para excluir a presença de trombo no AE que possa ser deslocado no momento do retorno ao ritmo sinusal.
Fonte:
Harrison, 17a edição
Nos pacientes com FA persistente o controle da frequência pode ser obtido com betabloqueadores, bloqueadores do canal de cálcio verapramil ou diltiazem e/ou com digoxina 0,125 a 0,5 mg/dia. A utilização de combinações pode ser útil para evitar efeitos colaterais das monoterapias com altas doses.
É importante fazer anticoagulação nos pacientes que tenham fator de risco para AVE, como:
- história de AVE/ataque isquêmico transitório
- estenose mitral reumática
- mais de 65 anos
- história de ICC
- diabetes melito
- HAS
- disfunção de VE
- evidência de aumento do AE maior que 5cm
A anticoagulação crônica com varfarina, visando um RNI entre 2,0 e 3,0 é recomendável aos pacientes com FA paroxística persistente ou frequente e de longa duração e que sejam portadores de risco elevado para fenômenos tromboembólicos. Sugere-se também fazer ECG transesofágico para excluir a presença de trombo no AE que possa ser deslocado no momento do retorno ao ritmo sinusal.
Fonte:
Harrison, 17a edição
Antônio Prates- Mensagens : 9
Data de inscrição : 09/03/2012
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